sexta-feira, dezembro 07, 2007

Igreja Adventista na Coréia do Sul celebra uma década

No dia 1º de novembro, a Igreja Adventista na região da Ásia-Pacífico Norte comemorou o seu 10º aniversário com uma solenidade realizada na sede regional em Gyeonggi-do, Goyang Ilsan, na Coréia. “O objetivo de se criar a região da Ásia-Pacífico Norte foi promover meios mais eficazes para alcançar os 1,55 milhão de habitantes no Nordeste da Ásia”, declarou o presidente da Igreja, Jairyong Lee.

O território atual dessa região compreende o Japão, a Mongólia e a China – inclusive Hong Kong e Macao, como Regiões Administrativas Especiais – Coréia do Norte, e Coréia do Sul. A mensagem adventista foi levada pela primeira vez à região em 1888, quando Abram La Rue, com 66 anos, viajou da Califórnia até lá para distribuir a literatura adventista na China e no Japão. A administração anterior da região Pacífico-Asiática tinha sua sede em Singapura.

Atualmente, mais de 562 mil adventistas reúnem-se em mais de 1.780 igrejas na região da Ásia-Pacífico Norte.

Holanda: O crescimento da Igreja adapta-se a um país multicultural

O número de adventistas na Holanda aumentou cinco por cento durante os últimos cinco anos, mais em batismos que pela imigração.

Durante as reuniões da comissão executiva, os líderes da Igreja Adventista aprovaram um documento sobre a unidade e a diversidade da Igreja na Holanda. O documento apresenta diretrizes para promover um diálogo construtivo em meio à diversidade de tantos pontos teológicos e éticos. “Os cinco mil adventistas na Holanda estão se tornando uma comunidade cada vez mais multicultural e multiétnica”, declarou o presidente da Igreja, que está sendo chamado para outro local, pastor Reinder Bruinsma.

A liderança da Igreja tem advogado uma abordagem proativa para atender aos desafios e tem reconhecido as grandes possibilidades de crescimento entre os indígenas e imigrantes já integrados. Um pastor em Hague, Wim Altink, foi eleito o presidente em substituição a Bruinsma.

quarta-feira, novembro 14, 2007

Meios de Comunicação e treinamento são a chave para o crescimento da Igreja

Silver Spring, Maryland, EUA... [ASN] Segundo informa o relatório apresentado no dia 13 de outubro, na sede mundial da Igreja, em Silver Spring, Maryland, EUA, os adventistas voluntários, pastores, profissionais da área médica, colportores (evangelistas que divulgam a literatura publicada pela Igreja), estão falando ao mundo a respeito de Jesus por meio das casas editoras, Internet, rádio e televisão.

Nesse relatório sobre a iniciativa “Diga ao Mundo”, os líderes informaram como um planejamento cuidadoso, oração e treinamento dos fiéis tornam-se a chave para pregar a mensagem.

“A missão não é apenas um departamento, é um estilo de vida”, disse o secretário associado da Associação Ministerial da sede mundial da Igreja, pastor Jonas Arrais. “Assim, todos poderiam e deveriam envolver-se no evangelismo”.

Esse foi o alvo quando a igreja reformulou sua visão para alcançar outros com a iniciativa “Diga Ao Mundo”, em 2005. A Igreja Adventista agora está mantendo seu foco no desenvolvimento das sete áreas do ministério.
Essas áreas abrangem: crescimento espiritual, envolvimento comunitário, testemunho pessoal, evangelismo nas cidades, implantação de novas igrejas, programas evangelísticos e ministério da mídia.

“A tendência mais significativa na mídia é a convergência dos meios”, disse o presidente da Rádio Mundial Adventista, Ben Schoun. Isso se vê refletido na igreja onde a promoção cruzada entre a literatura, televisão e Internet está em operação.


Os métodos diferem em todo o mundo. Schoun falou ainda a respeito de um ministério do rádio, utilizando a bicicleta, que é responsável por 6.400 batismos na Índia. Sem dúvida, o toque pessoal e as formas já testadas têm provado serem eficazes em alcançar as pessoas também, afirmaram alguns líderes.

Finalmente, um dos vice-presidentes da Igreja mundial, pastor Mark Finley, informou que embora a Igreja já tenha 65 mil congregações, está empenhada em agregar mais de 20 mil novas igrejas no período de 2005 a 2010.

Os relatórios da iniciativa “Diga ao Mundo” podem ser acessados no endereço:
http://news.adventist.org/specials/2007/annual-council/index.html. [Equipe ASN/ANN - Taashi Rowe]

Líder sul-americano desafia Igreja a envolver-se com a Missão Global

Brasília, DF... [ASN] No dia 7 de novembro, durante as reuniões da Comissão Diretiva da Igreja Adventista para a América do Sul, o líder sul-americano, pastor Erton Köhler fez um desafio para toda a igreja.

Segundo ele, “temos grandes cidades com mais de um milhão de habitantes nas quais precisamos avançar e crescer na proclamação do evangelho”. Além disso, existem no território sul-americano centenas de pequenos municípios que ainda não foram alcançados.

A liderança da Igreja sinalizou que os desafios na área de Missão Global, daqui para frente, são: mapeamento da situação em cada cidade; preparação de um projeto para conquista dos municípios ou grupos populacionais sem presença adventista; que cada instituição da Igreja adote uma prioridade de Missão Global; desenvolvimento de projetos mais agressivos para as grandes cidades.

“Temos que sonhar com atividades mais agressivas e criar estratégias para alcançar as grandes cidades” afirmou o pastor Köhler.

quarta-feira, outubro 17, 2007

A Igreja Experimenta o Mais Alto Crescimento de Membros

Durante o seu relatório anual, o secretário da Igreja Adventista a nível mundial, Matthew A. Bediako, declarou que o crescimento positivo da Igreja não deveria seduzir os membros da Igreja à complacência. "Este é tempo para estarmos mais alertas e ativos do que nunca", ele disse perante os delegados ao Concílio Anual, em 14 de outubro

Bert Haloviak, que dirige o Escritório de Arquivos e Estatísticas da denominação, declarou que o índice de crescimento deste ano--4,62 por cento--é o mais elevado desde o anos 2002/03, quando a Igreja começou a fazer auditoria nos registros de membros.Cada adventistas do sétimo dia--que cultua a Deus do Azerbaijão à Nova Zelândia--faz companhia agora a 15.443.470 membros de uma denominação protestante global, disse o secretário mundial da Igreja Adventista, Matthew A. Bediako, a 300 delegados ao reunidos na sede da Igreja para o seu Concílio Anual, em 14 de outubro.

Mais de 1 milhão desses membros uniram-se à Igreja Adventista do Sétimo Dia entre julho de 2006 e junho de 2007, tornando esse o quinto consecutivo a apresentar essa resposta mensurável à mensagem adventista, declarou Bediako.

Oficiais da Igreja estimam que quase 3.000 pessoas unem-se à Igreja cada dia, significando que há agora um adventista para cada 429 pessoas ao redor do globo.

Desde que os oficiais da Igreja solicitaram uma detalhada auditoria por cada uma das 13 regiões administrativas mundiais da Igreja no ano 2.000, a perda de membros tem afetado o crescimento da Igreja. Para cada 100 novos membros, em 2006, a Igreja perdeu 45, relatou Bediako. Revertendo a desanimadora tendência de retenção de membros, o índice de retenção deste ano é uma "salutar" média de 76 por cento, disse Bediako. "Para cada 100 membros que se unem à Igreja este ano, 24, em vez de 45, preferem abandoná-la--"uma mudança admirável", comentou. Uma vez seja calculada a proporção de ganhos e perdas, a Igreja Adventista teve um crescimento líquido de 681.448 membros.

"Não podemos cantar a doxologia até que eliminemos de nossos gráficos a coluna de 'perdidos e ausentes'", falou ele aos delegados.

. Entre um número de programas e iniciativas apresentadas durante o relatório do secretário destacou-se His Hands [Suas Mãos]. Sob esse programa--essencialmente uma troca de missionários--as igrejas participantes escolhem um projeto missionário e selecionam um membro da igreja para servir ali como missionário. Em retorno, eles recebem voluntários de tempo integral de His Hands para ajudar em suas congregações. Desde o seu lançamento no Concílio Anual do ano passado, His Hands tem resultado num significativo número de batismos, disse Vernon Parmenter, diretor do Centro de Voluntarismo Adventista.

domingo, agosto 26, 2007

Problemas de um Outro Reino

Creative Ministry realizou um estudo que toca em um assunto bastante controverso, mas também bastante importante.

Somente 7% das igrejas adventistas americanas estão envolvidas em projetos comunitários ou sociais. Esse número é muito menor do que a porcentagem das demais igrejas nos Estados Unidos.

Cristãos teologicamente conservadores tendem a acreditar na assistência social ativa mediante disastres, fome e pobreza, mas sentem que os esforços para mudar as estruturas sociais que mantem esses problemas não fazem parte da missão de Cristo.

Considerando a história do movimento adventista, no entanto, é difícil explicar os resultados. Os pioneiros eram ativistas sociais profundamente envolvidos na defesa da abolição da escravatura e o movimento de temperança. Ellen White escreveu sobre a ajuda a desempregados, a proibição ao álcool, a oração pelos doentes, sem mencionar a exortação aos jovens para que não participassem da Guerra Civil.


Parte da explicação para essa mudança com o tempo, segundo as conclusões do estudo, é a predominância da classe média na Igreja, nos Estados Unidos. A classe média tende a preferir uma religião que evita assuntos públicos controversos.

Outra explicação é o fato de que os adventistas não foram bem sucedidos em comunicar quais os assuntos que são a favor e quais são contra.

O Manual da Igreja, curiosamente, inclui na lista de 14 padrões para a igreja, um que tem a ver com a justiça social (pág. 173).

Reflita com a sua igreja:

1. A sua igreja tem se envolvido em um projeto comunitário ou que envolva algum assunto social?

2. Quais problemas da comunidade hoje deveriam ser estudados à luz dos ensinamentos bíblicos?


3. Se a igreja for uma fonte moral na comunidade, em quais assuntos deveríamos nos posicionar?

terça-feira, julho 17, 2007

Retomada de Crescimento em Portugal

No dia 28 de junho, assegurando o seu comprometimento com a liberdade religiosa, o governador da Província de Açores, Carlos César, confirmou seu apoio em favor da igualdade para todas as religiões perante a lei, em uma reunião com o presidente mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia, pastor Jan Paulsen. César disse que a Igreja é “altamente respeitada” pela comunidade.

“Não há muitas pessoas morando em Açores – onde vocês estão e onde Deus deseja que sejam Suas testemunhas”, disse Paulsen aos 55 adventistas reunidos. Dois dias depois, Paulsen falou a 3.500 pessoas de uma área rural em Portugal, próximo à capital, Lisboa, acompanhado do presidente da Igreja Adventista na Região Euro-Africana, pastor Ulrich Frikart.

“Não importa se são 50 ou 5 mil pessoas, pois cada um de nós é apenas um”, disse Paulsen. “Somos indivíduos únicos, sob o compromisso de viver para Deus e pela comunidade onde estamos”.

Paulsen disse que viu um sentimento de “celebração” unindo os fiéis. “Penso que esse é um fator dinâmico para as pessoas, particularmente das pequenas igrejas, ou aqueles que vivem em regiões mais isoladas”.

A Igreja Adventista está crescendo em Portugal, que conta atualmente com 95 igrejas e aproximadamente 8.900 adventistas do sétimo dia. Sendo que eram 8.300 adventistas há cinco anos, segundo os relatórios denominacionais. O crescimento no número de membros é ligeiramente superior ao crescimento da população. [ANN/Ansel Oliver]

sexta-feira, junho 08, 2007

Ministrando aos Ex-Membros

Mike Jones, que passou 16 anos fora da Igreja, ministra a ex-adventistas e sabe que muitas vezes, crentes novos e que retornam ao seio da Igreja encontram congregações menos do que amistosas os esperando. Mas em lugar de se queixar, ele lançou em 2003 a Operação Reconexão, um ministério que visa a trazer de volta membros que deixaram a Igreja.

Seu boletim trimestral, "Getting in Touch" [Mantendo contato] alcança cerca de 15.000 adventistas inativos ou que deixaram a Igreja.

Um estudo de 2006 pelo Concílio Sobre Evangelismo e Testemunho da Igreja Adventista oferece boas razões para a ênfase de Jones sobre a comunidade da Igreja.
Dá conta de que ex-adventistas muitas vezes citam uma falta de amizade entre as principais razões para terem deixado a Igreja.


Como muitos outros, Jones deixou a Igreja, não por razões ideológicas, mas por causa de relacionamentos. Quando divorciou-se da esposa em 1983, ele se preocupava que os sentimentos negativos dirigidos a ele poderiam refletir-se sobre a Igreja. "Não houve escândalo", explica Jones. "Apenas deu-se que foi um casamento que não deu certo e senti que seria melhor para a Igreja que eu saísse. Eu presumo que um bom número de irmãos na época concordou com isso".

Ele diz que o silêncio que enfrentou após ter saído certamente não contradisse seus pressupostos. "Eu nunca tive comunicação deles. Uma vez que parti, parti". Mais de uma década depois, um pastor adventista aposentado em Oregon instou com Jones para retornar à Igreja. "Minha primeira pergunta foi, 'para quê?' Eu amava o Senhor, tentava harmonizar minha vida com Seus princípios e observava o sábado. Por que devia retornar? [O pastor] me disse, 'Por que a Igreja precisa de você'. "Faça-me o favor", lembra-se Jones de ter reagido com uma gargalhada.

Juntamente com o boletim, Jones e sua esposa apresentam 'Seminários de Amizade' para ensinar os membros da Igreja a "como serem gentis". A Voz da Profecia oferece uma versão em vídeo de seus seminários através de seu Website.

"Se ao menos 25 por cento de nossos membros dissessem 'como vai', ou 'olá' a três pessoas cada sábado de manhã, especialmente àqueles que não conhecemos", diz Jones, "o fator amizade de nossas igrejas seria incrível".

"Se os membros podem aprender a desenvolver interesse, comunicar-se, convidar visitantes para almoçar, perguntar como vão as coisas, há muito que podem realizar para mudar de fato o tom das congregações numa maneira que a Igreja como um todo provavelmente não conseguiria".


June 5, 2007 Portland, Oregon, United States .... [Elizabeth Lechleitner/ANN]

quarta-feira, maio 16, 2007

Problemas de um Outro Reino

Creative Ministry realizou um estudo que toca em um assunto bastante controverso, mas também bastante importante.

Somente 7% das igrejas adventistas americanas estão envolvidas em projetos comunitários ou sociais. Esse número é muito menor do que a porcentagem das demais igrejas nos Estados Unidos.

Cristãos teologicamente conservadores tendem a acreditar na assistência social ativa mediante disastres, fome e pobreza, mas sentem que os esforços para mudar as estruturas sociais que mantem esses problemas não fazem parte da missão de Cristo.

Considerando a história do movimento adventista, no entanto, é difícil explicar os resultados. Os pioneiros eram ativistas sociais profundamente envolvidos na defesa da abolição da escravatura e o movimento de temperança. Ellen White escreveu sobre a ajuda a desempregados, a proibição ao álcool, a oração pelos doentes, sem mencionar a exortação aos jovens para que não participassem da Guerra Civil.


Parte da explicação para essa mudança com o tempo, segundo as conclusões do estudo, é a predominância da classe média na Igreja, nos Estados Unidos. A classe média tende a preferir uma religião que evita assuntos públicos controversos.

Outra explicação é o fato de que os adventistas não foram bem sucedidos em comunicar quais os assuntos que são a favor e quais são contra.

O Manual da Igreja, curiosamente, inclui na lista de 14 padrões para a igreja, um que tem a ver com a justiça social (pág. 173).

Reflita com a sua igreja:

1. A sua igreja tem se envolvido em um projeto comunitário ou que envolva algum assunto social?

2. Quais problemas da comunidade hoje deveriam ser estudados à luz dos ensinamentos bíblicos?


3. Se a igreja for uma fonte moral na comunidade, em quais assuntos deveríamos nos posicionar?

segunda-feira, abril 23, 2007

Zimbábue: Número de fiéis cresce aos milhares

Mwenezi, Zimbábue... [ASN] Convencer as pessoas de Mwenezi, no Zimbábue, de que o amor de Jesus pode mudar sua vidas não foi fácil. O número de adventistas locais não havia se alterado até recentemente. “Ao longo das duas décadas passadas, havia girado em torno de 273”, recorda Reginald Sibanda, o pastor local. “Isso foi até dois anos, quando a Igreja Adventista cresceu aos milhares. Hoje o número de fiéis em Mwenezi está em exatamente 21.256”, afirma Sibanda.

Os líderes da Igreja escolheram Mwenezi como um distrito-piloto para esse projeto que chamaram de “Eleve a Cristo –Diga ao Mundo". Além de fé, oração e estudo da Bíblia, as iniciativas do projeto também incluem evangelismo, boa mordomia e edificação de templos.

"Nós propositadamente selecionamos um distrito onde era difícil alcançar as pessoas”, declara o presidente da Igreja Adventista para a região África do Sul-Oceano Índico, pastor Paul Ratsara. "A escolha do distrito era muito importante de modo a que ninguém dissesse, 'sim, eles atuaram ali porque é fácil'. Começamos com um distrito assim para que quando funcionasse, pudéssemos repetir a experiência por toda a região."

"Treinamos os membros sobre como orar [porque isso era importante] para que pudessem passar um tempo com Deus", diz Sibanda, explicando o processo. "Nós nos dividimos em pequenos grupos e saímos para contatar a comunidade. Os grupos escolheriam o número de dias durante a semana em que visitariam as pessoas que dariam estudos bíblicos. Também encontraríamos oportunidades de fazer o bem [a nossos vizinhos] antes de iniciarmos o estudo da Bíblia. Compartilhávamos com eles, visitávamos os que estavam enfermos e os assistíamos em suas necessidades diárias."

Ratsara também acredita que esse método de evangelismo ajuda na conservação dos fiéis.

Ele relata que cerca de 92% dos que foram batizados na Igreja Adventista em
Mwenezi permaneceram na Igreja.

“O crescimento é rápido porque cada um, mesmo antes do batismo, já é um ganhador de almas. E quando você está envolvido, não irá deixar a Igreja. Esse tipo de evangelismo trata de qualidade e quantidade", afirma.

Sibanda, que nasceu numa família adventista, tomou a decisão de se tornar pastor quando tinha 21 anos de idade e logo em seguida começou a pregar em campanhas evangelísticas.

“Cerca de 60% dos fiéis são jovens”, relata Sibanda.

A igreja em Mwenezi continua a crescer. Há uma grande campanha evangelística uma vez ao ano, mas os adventistas lá prosseguem com os estudos bíblicos em pequenos grupos ao longo de todo o ano.

"Já estamos trabalhando na reprodução do que ocorreu em Mwenezi em toda a região", declara Ratsara. "Estamos orando para que uma explosão evangelística venha a ocorrer em todo o mundo." [ANN/Taashi Rowe]

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Igreja a Nível Mundial: Pastoreiem a Comunidade, Não Somente os Membros

Quando foi a última vez que a sua Igreja deu enfoque a problemas além de suas portas? Se não puder recordar, não estará sozinho. Há muitos outros que fazem muito pouco para aliviar o sofrimento daqueles que vivem em suas comunidades.

Segundo uma pesquisa de 2002 entre os adventistas, somente 29 por cento dos membros da Igreja estavam envolvidos em serviço comunitário.

Este número pode parecer surpreendente, uma vez que os adventistas têm fundado e hoje lideram várias organizações humanitárias. Tais organizações incluem a Agência Adventista de Desenvolvimento e Socorro de Emergência (ADRA), Serviços Comunitários Adventistas, Ministério Adventista Internacional de Assistência a Aidéticos e a Sociedade Dorcas.

Segundo
Dra. May-Ellen Colon, diretora-assistente do Departamento de Escola Sabatina/Ministérios Pessoais da sede mundial adventista, toda congregação adventista devia empenhar-se num ministério de base comunitária que crie uma igreja que seja indispensável ali.

"Precisamos de uma mudança de paradigma. . . . Os pastores deveriam pastorear a comunidade, não somente a Igreja", ela explica.


Monte Sahlin, vice-presidente de ministérios criativos na União Columbia nos EUA pensa que "o adventismo traz vícios dos anos 20 e 30 [quando a denominação decidiu dar enfoque principalmente ao evangelismo]. Os pioneiros da Igreja Adventista eram profundamente envolvidos em questões de injustiça e envolvimento social".

Colon fala em unificar o ministério social com o evangélico. Ela se refere aos escritos da pioneira e co-fundadora da denominação, a Sra. Ellen G. White, que chama a este tipo de ministério o Método Jesus Cristo--ao demostrar às pessoas preocupação com seus problemas físico, abrem-se portas para abordar também os seus problemas espirituais.

Monte Sahlin, que escreveu três livros sobre o tema, inclusive Ministries of Compassion [Ministérios de compaixão] e Understanding Your Community [Entendendo a sua comunidade], diz que não há como negar que "o envolvimento comunitário é absolutamente essencial para o crescimento da Igreja".

E acentua que "nesta época dos alimentos rápidos, resultados rápidos e batismos rápidos, esse tipo de ministério pode não conquistar conversões imediatas para o adventismo, mas precisamos trabalhar na comunidade como pessoas que desejam o bem dos outros--refletindo o amor de Jesus pela humanidade".

Reprodução parcial do boletim de 30 de janeiro de 2007 da ANN (Silver Spring, Maryland, Estados Unidos), por Taashi Rowe.

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Batismo Recorde em Myanmar

Seis programas evangelísticos simultâneos entre 11 e 18 de novembro de 2006 resultaram em 903 batismos em Myanmar. Tudo foi organizado por leigos e líderes da igreja, juntamente com um tipo de apoio de 46 pessoas dos Estados Unidos e Coréia do Sul.

Para despertar o interesse para as reuniões com o tema "De Volta ao Éden", 80 ciclistas distribuiram cursos bíblicos de A Voz da Profecia para pessoas nas mais remotas vilas. O empreendimento resultou em quase 1.500 pessoas que receberam o certificado de conclusão
—ANN/AR.