quarta-feira, novembro 05, 2008

Nisto Cremos: O Crescimento da Igreja

Na página 285, do livro Nisto Cremos, um subtítulo interessante chama a atenção: O Crescimento da Igreja. O assunto do contexto? Dons espirituais.

"Na terceira e última exposição que Paulo faz dos dons, insiste em que os crentes andem de modo digno da vocação a que fostes chamados, com toda humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (Efés. 4:1-3).


Os dons espirituais contribuem para acalentar a unidade que leva ao crescimento da Igreja. Cada um dos crentes recebeu “graça... segundo a proporção do dom de Cristo” (verso 7).

O próprio Cristo “concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do Seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (versos 11-13).

Aqueles que recebem os dons espirituais devem servir especialmente o grupo de crentes, treinando-os para os vários tipos de ministérios, de acordo com os dons recebidos. Isso faz a Igreja amadurecer, levando-a à plena estatura de Cristo.

Esses ministérios incrementam a estabilidade espiritual da Igreja, fortalecendo suas defesas contra as falsas doutrinas, de modo que os crentes não mais são como meninos, “agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro. Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo nAquele que é o cabeça, Cristo” (versos 14 e 15).

Finalmente, em Cristo, os dons espirituais desenvolvem a unidade e prosperidade da Igreja. “De quem [Cristo] todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor” (verso 16).

Para que a Igreja possa experimentar o crescimento almejado por Deus, cada membro deve usar os dons da graça que Ele supre. Como resultado, a Igreja vive um duplo crescimento – em número de membros e no incremento dos dons individuais. Uma vez mais, o amor faz parte do chamado, pois a Igreja consegue alcançar essa edificação e crescimento tãosomente quando utiliza os dons em amor.

sexta-feira, outubro 17, 2008

Mais de 1 Milhão de Novos Membros

Pelo quinto ano consecutivo a Igreja Adventista recebe mais de um milhão de novos membros, de acordo com o relatório estatístico anual.

Em média 2.800 pessoas se juntaram à Igreja por dia, fazendo o número total de membros chegar em 15.780.719. Um adventista para cada 425 pessoas no planeta. Em 1980, a relação era de um para cada 1.268.

Os números deste ano refletem uma auditoria da Divisão Sul Americana que resultou num declínio de mais de 300 mil membros. Entre 2003 e 2005, a Divisão Southern Asia-Pacific também perdeu 400.000 membros em auditorias. Matthew Bediako espera que outras duas regiões do mundo conduzam auditorias similares.

Os padrões de crescimento da igreja indicam que a maior parte do crescimento aconteceu em sociedades não-ocidentais. Cerca de 89 por cento ocorreu em seis das 13 regiões do mundo: América do Sul, América Central, East-Central Africa, South Africa-Indian Ocean, Southern Asia e Southern Asia-Pacific. A África e a América Latina são os continentes onde residem cerca de 70% dos membros da igreja. Ainda, 18% residem na Ásia, 7% na América do Norte e 5% na Europa e Oceania.

Mais de 2.800 missionários voluntários têm servido nas diferentes regiões do mundo.

Dados extraídos da Adventist News Network.

sexta-feira, outubro 10, 2008

Uma Cultura Adventista de Inovação

A palavra "inovação" ainda é recebida com um certo preconceito no meio adventista. Portanto, eis aqui uma notícia de uma iniciativa das mais interessantes e inovadoras.


Raj Attiken deseja idéias. Quanto mais fora do convencional, melhor. O líder adventista do sétimo dia em Ohio está apelando a uma "cultura de inovação" dentro da Igreja que incentive e aplauda formas relevantes e eficazes de promover cultos e trabalho evangelístico.


Attiken se preocupa de que quando os membros se tornam "tão absorvidos em preservar a tradição e proteger a verdade" podem facilmente "avançar mais e mais para a inação e irrelevância". Attiken e a Igreja em Ohio mantêm um grupo de pessoas e organizações, intitulado Parceiros na Inovação -- que propicia apoio e recursos para inovadores.

Attiken declara que os inovadores "muitas vezes terminam saindo
da Igreja Adventista porque crêem que não podem correr riscos".

Quando a Igreja não é um "lugar seguro para se correr riscos para Deus" torna-se "desgastada e estagnada", diz ele, algo que espera que a conferência ajude a mudar. "Você não devia sentir que precisa sair da Igreja para tentar algo ousado para Deus". As metas da conferência são "os membros desejosos de esticar seus pescoços" e que representam menos de 2,5 por cento da Igreja, diz Attiken, apoiando a teoria de Difusão de Inovações.


"Não esperamos que todos venham a bordo de imediato, e isso está bem", ele diz. "Mas não podemos nos conformar em só fazer o que sempre temos feito". É isso que membros da Igreja Adventista de Madison, no Tennessee, concluiu em 2006 quando decidiram manter suas portas abertas sete dias da semana, não apenas por umas poucas horas no sábado. Começaram a oferecer à comunidade de Madison apoio para saúde, aulas de inglês como segunda língua, e um programa "Adote um Avô", e festas de aniversário para crianças locais de orfanatos, entre outros projetos.


Attiken não está querendo promover uma forma irreconhecível de adventismo, nem deseja alienar membros mais tradicionalistas.

"O adventismo é suficientemente forte e dinâmico para todos. Não temos todos que ser inovadores, mas tampouco devemos sufocar nossos inovadores". "Temos que nos lembrar que toda idéia tradicional foi outrora uma inovação",
declara Dave Gemmel, diretor-associado do CRC.



Para ter mais informações e registro na Conferência Sobre Inovação, visite www.sdapartnersininnovation.org.


3 de outubro de 2008, Mount Vernon, Ohio, Estados Unidos, Elizabeth Lechleitner/ANN

quinta-feira, outubro 09, 2008

Violência Contra Adventistas na Índia

Dirigentes da Igreja Adventista do Sétimo Dia na Índia relataram que pelo menos 27 adventistas foram mortos em vista da brutalidade anticristã que se desenvolveu na região oriental indiana de Orissa, no final de agosto. Tais líderes disseram que ocorrem ainda distúrbios violentos na área, a despeito de forças policiais patrulharem o Estado.

Choudampalli John, presidente da Igreja Adventista no oriente da Índia, relatou que não teve permissão de entrar nas áreas onde ocorreu a violência extremista. John também disse que alguns adventistas ainda estão em esconderijos nas selvas por temerem retribuição de outros refugiados em acampamentos do governo.

Outros líderes fizeram comentários sobre a gravidade da situação. Paka Jesurathnam, dirigente adventista em Orissa, relatou que milhares de casas e três dúzias de templos adventistas foram possivelmente destruídos ou vandalizados. "Avaliar a real perda de vidas e propriedades ... residências e locais de culto é impossível exatamente agora", declarou Jesurathnam. "Ouvir ... relatos pessoas fazem nossos nervos doerem e nosso sangue secar".

O Primeiro Ministro da Índia condenou a violência chamando-a uma "desgraça nacional", segundo reportagem publicada. Possivelmente, segundo se calcula, uns 50.000 cristãos da região de Kandhamal, no Estado de Orissa, estão espalhados pelos sete acampamentos de refugiados dirigidos pelo governo e pela selva circundante, relatou a agência noticiosa Ecumenical News International.

Extremistas hindus foram acusados de decapitar um pastor adventista em agosto. Samuel Naik, pastor da Igreja Adventista de Phulwani, e sua mãe foram mortos durante a violência anticristã que dominou aquela região da Índia. Dirigentes da Igreja relataram que a esposa de Naik, que anteriormente se noticiou como tendo cometido suicídio, está ainda viva. A onda de violência ocorreu após atacantes não-identificados matarem um líder religioso hindu e quatro outras pessoas. Os hindus estão acusando os cristãos pelas mortes, enquanto o governo indiano atribui o ocorrido a rebeldes maoístas.

29 de setembro de 2008, Orissa, Índia, Megan Brauner/ANN

Veja fotos impressionantes da perseguição na Índia.

quarta-feira, julho 30, 2008

O Crescimento no Deserto


É uma terra de sol, areia, camelos e palmeiras, como alguém imaginaria os desertos da Arábia. Mas os Emirados Árabes Unidos trazem muitas surpresas: uma infra-estrutura moderna, arranha-céus de vidro, BMWs e xeiques que sabiamente permitem que os cristãos pratiquem a sua fé.

Vim ensinar inglês em 1997, esperando encontrar uma meia dúzia de adventistas e algum lugar conveniente onde pudesse adorar a Deus. Ao invés disso, encontrei shoppings, rodovias, parques e gente de todos os lugares do mundo: árabes, iranianos, indianos, ingleses, americanos e muitos outros.

Para a minha surpresa, passando por um website de Dubai, descobri uma lista de denominações cristãs, incluindo a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Liguei para o pastor Steve Brown, que me informou sobre a presença de cerca de 100 adventistas.

Rica em nacionalidades a Igreja Adventista se reúne em um prédio onde outras denominações também têm o seu culto. O pastor, originalmente da Jamaica, tem um estilo animado de pregar. O local é simples, com a presença de um púlpito pequeno um piano antigo e cadeiras que são empilhadas semanalmente. No entanto, em 1995, não havia se quer uma igreja adventista lá.

Nos anos 1980, uma indiana adventista, Esther Gallyot, e sua filha Pam, faziam o culto em seu apartamento, quando, um dia, um colega de trabalho a convidou para beber café no intervalo. Ao revelar ser uma adventista, descobriu que a irmã dele também era.

Patrick Kumar e sua irmã passaram a fazer o culto de sexta à noite juntos com Esther e Pam. E a mesma coisa no sábado pela manhã. Na mesma época, Esther ficou sabendo de um grupo de enfermeiras filipinas que também tinham o seu pequeno grupo. Então apareceu Gloria, que estava chegando no país para dar aulas em escolas do governo, cujo esposo, Reef, era adventista.

Em 1987, os 30 adventistas que se reuniam no apartamento de Esther formaram o primeiro pequeno grupo organizado dos Emirados, pela Middle East Union. Em 1989, o grupo tornou-se uma igreja organizada e continuou se desenvolvendo até a chegada do atual pastor Brown.

A igreja, promove vários ministérios, incluindo um ativo ministério da música. O coral da igreja tem sido convidado a participar nos shoppings e convenções com músicas natalinas. O departamento de assistência social também tem sido ativo em enviar roupas e comida para lugares como Kosovo e Sudão.

Além das dificuldades naturais para o crescimento, uma nova lei que força todas as escolas a observarem o final de semana de quinta e sexta-feira tem sido mais um empecilho. Apesar disso, os membros continuam confiantes em relação ao futuro, ao se defrontarem com uma tarefa desafiadora: crescer como indivíduos e como comunidade de adventistas, e suprir as necessidades de cristãos e muçulmanos.

Leia o artigo de Scott Sutton na íntegra, aqui.

sexta-feira, abril 11, 2008

Que a Comunidade Seja o Púlpito

Não confinem a espiritualidade aos bancos da igreja, disse o presidente mundial da Igreja Adventista, Jan Paulsen, a um grupo de dirigentes denominacionais ontem durante comentários que visavam a inspirar mais envolvimento comunitário deliberado pelos adventistas que -- a despeito de recentes ligeiras melhorias -- ainda têm pouca atuação além do púlpito, segundo oficiais da Igreja.

A conduta dos membros da Igreja dentro da comunidade é uma "confirmação ou negação de nossa fé", declarou Paulsen, acrescentando que "o silêncio pode ser uma falha de mesma proporção quanto a se falar palavras erradas".

"A fé que possuímos não é mais bem explicada por acadêmicos ou teólogos. Nossa fé encontra sua expressão mais vigorosa nas palavras e ações do dia-a-dia dos crentes em suas comunidades", comentou Paulsen. "Desejamos que o público nos conheça", ele disse."Há momentos em que você deve dar um passo atrás e considerar como a sua vida é percebida pelos olhos de alguém que não compartilha a sua fé", disse Paulsen.

"Como deseja que seja a percepção de tal pessoa?", ele perguntou, sugerindo várias características que os adventistas deveriam buscar manter -- entre elas compaixão, tolerância, respeito e generosidade.

Ele citou esforços da Igreja em promover liberdade religiosa por todo o mundo, e acrescentou: "desejo que o público pense nos adventistas como os mais fortes defensores da liberdade -- liberdade para pensar, liberdade para manter convicções e liberdade de comunicá-las".Das convicções mantidas pelos adventistas, Paulsen declarou que o compromisso da Igreja com educação e viver saudável são as duas formas em que os adventistas podem influenciar a esfera pública por oferecer algo relevante, antes que algo que causa divisões.

Durante a discussão que se seguiu aos comentários de Paulsen, outros dirigentes da Igreja fizeram observações semelhantes. "Tem havido ocasiões no passado em que a única ocasião em que o público nos via era quando estávamos pedindo donativos ou tentando convertê-los", disse Gary Krause, diretor do Escritório da Missão Adventista. "Penso que devemos sempre ter essa ambição de conduzir as pessoas a Jesus, mas a menos que estas percebam que nos preocupamos com o seu bem-estar mesmo que nunca se decidam tornar-se adventistas, nunca seremos vistos como uma Igreja que revela tal interesse pelas pessoas".

"Desejo que os adventistas sejam conhecidos como pessoas honestas que ensinam e praticam a moralidade, pessoas com os mais elevados padrões éticos, pessoas que falam contra a ambição e contra atitudes manipuladoras que causam tanto mal à sociedade", acrescentou ele.

March 28, 2008 Silver Spring, Maryland, United StatesElizabeth Lechleitner/ANN

Planejamento Inteligente e Objetivo

A fim de fazer frente à missão inconclusa da Igreja Adventista do Sétimo Dia, oficiais denominacionais votaram ontem no Concílio de Primavera, desenvolver planos criativos e financeiramente responsáveis para alcançar povos e grupos não atingidos em seus respectivos territórios.

Os delegados do Concílio de Primavera refletiram num relatório de 6 de abril sobre o "espantoso" escopo do trabalho que espera a Igreja. Desde que a denominação estabeleceu o que agora e conhecido como Escritório de Missão Adventista, os adventistas estão operando em 19 novos países. Contudo, a Igreja não tem qualquer trabalho organizado em 26 nações, incluindo o Afeganistão e a Somália.

Em 2006, enquanto a população mundial -- agora com 6,5 bilhões de pessoas -- cresceu em 95 milhões, apenas 1 milhão de pessoas se uniu à Igreja Adventista do Sétimo Dia. E há 2,1 bilhões de pessoas mais que não foram alcançadas no mundo hoje do que em 1990, quando foi organizada a Missão Global.

"Nosso Deus se especializa em realizar o impossível", declarou Homer Trecartin, diretor de planejamento para o Escritório Adventista de Missões, a nível mundial. Trecartin citou dezenas de estatísticas "animadoras" -- nas últimas duas décadas, por exemplo, a população adventista no Cambodia subiu de zero para 8.000, e aproximadamente um de cada 12 jamaicanos é um adventista.Contudo, os dados na Arábia Saudita são muito menos encorajadores, disse Trecartin, sugerindo que enquanto pessoas com cosmovisão cristã têm historicamente achado o adventismo relevante, a Igreja deve realizar um trabalho muito melhor nos contatos com muçulmanos, judeus, budistas, hindus e outros grupos confessionais com diferentes pontos de referência, disse ele.

Talvez fazer amizade com vizinhos e colegas de trabalho de diferentes fés fosse tão crucial quanto enviar missionários para países em grande medida não-alcançados, disse ele fazendo referência a estatísticas que indicam que quase 80 por cento dos hindus na América do Norte "não conhecem um só cristão a quem possam considerar um amigo".

Tal iniciativa local poderia ter a mesma eficácia, declarou Trecartin, e "mais muçulmanos vivem nos Reino Unido do que no Kuait"."Se não conseguimos conhecê-los onde vivemos, como jamais poderemos levar [a mensagem da Igreja] para os países dos quais procedem," ele indaga. "Precisamos desesperadamente fazer mais nas regiões difíceis, mas como podemos esperar ser eficazes se ainda estamos tropeçando nos lugares seguros?"Os meios de comunicação, como a Rádio Mundial Adventista, sobre a qual a Igreja depende para alcançar locais difíceis, não pode relaxar os seus esforços mais do que qualquer membro da Igreja, limitando-se a círculos sobretudo cristãos, declarou Trecartin. A programação da RMA está disponível em 70 das 13.540 línguas do mundo.

Outros empenhos evangelísticos de demais rádios adventistas trazem o total para 108, mas "para 95 por cento das línguas mundiais, temos que esperar que aqueles que as falam também falem outras línguas. Se não for assim, não os estamos alcançando", ele disse.Semelhantemente, somente um décimo de um por cento dos principais grupos lingüísticos no mundo possui uma Bíblia eu sua língua. "Se somos o povo da Bíblia, o que estamos fazendo?" pergunta Trecartin.
"Não estamos falando sobre pessoas analfabetas aqui; estamos falando sobre pessoas que lêem e escrevem, mas não possuem senão uma porção da Bíblia em suas línguas. Se não puderem ler noutra língua, não podemos compartilhar a Palavra de Deus com tais pessoas".

Mark Finley, um dos vice-presidentes da Igreja, disse que a despeito de algumas estatísticas desanimadoras, os adventistas não devem chegar à conclusão de que a conclusão da obra da Igreja é impossível ou apenas redobrar os esforços superará o desafio? "a primeira [reação] nos leva ao desespero; a segunda nos leva à exaustão física, emocional e espiritual".

Antes, o relatório deveria despertar "reflexão mais cuidadosa, objetiva e estratégica" entre os dirigentes da Igreja. Finley também sugeriu que um reenfoque sobre Deus e missão conduziria os líderes da Igreja a "reajustar as finanças e renovar a prioridade da Igreja sobre missão".

Delbert W. Baker, reitor da Universidade Oakwood, em Huntsville, Alabama, mais tarde disse que estava grato de que os oficiais da Igreja estavam encarando o desafio de missões. "É fácil se empenhar nos negócios da Igreja", disse ele, "mas creio que as missões representam o seu coração. Fomos confrontados com a impossibilidade da tarefa e ao mesmo tempo, a necessidade de encontrar alguma maneira -- numa forma criativa -- de fazer frente a esse imenso objetivo".

O ponto fundamental, declarou Michael L. Ryan, um dos vice-presidentes da Igreja, "é que amanhã quando sairmos desta reunião, temos o mundo todo ao qual testemunhar".

April 8, 2008 Berrien Springs, Michigan, United StatesElizabeth Lechleitner/ANN