É uma terra de sol, areia, camelos e palmeiras, como alguém imaginaria os desertos da Arábia. Mas os Emirados Árabes Unidos trazem muitas surpresas: uma infra-estrutura moderna, arranha-céus de vidro, BMWs e xeiques que sabiamente permitem que os cristãos pratiquem a sua fé.
Vim ensinar inglês em 1997, esperando encontrar uma meia dúzia de adventistas e algum lugar conveniente onde pudesse adorar a Deus. Ao invés disso, encontrei shoppings, rodovias, parques e gente de todos os lugares do mundo: árabes, iranianos, indianos, ingleses, americanos e muitos outros.
Para a minha surpresa, passando por um website de Dubai, descobri uma lista de denominações cristãs, incluindo a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Liguei para o pastor Steve Brown, que me informou sobre a presença de cerca de 100 adventistas.
Rica em nacionalidades a Igreja Adventista se reúne em um prédio onde outras denominações também têm o seu culto. O pastor, originalmente da Jamaica, tem um estilo animado de pregar. O local é simples, com a presença de um púlpito pequeno um piano antigo e cadeiras que são empilhadas semanalmente. No entanto, em 1995, não havia se quer uma igreja adventista lá.
Nos anos 1980, uma indiana adventista, Esther Gallyot, e sua filha Pam, faziam o culto em seu apartamento, quando, um dia, um colega de trabalho a convidou para beber café no intervalo. Ao revelar ser uma adventista, descobriu que a irmã dele também era.
Patrick Kumar e sua irmã passaram a fazer o culto de sexta à noite juntos com Esther e Pam. E a mesma coisa no sábado pela manhã. Na mesma época, Esther ficou sabendo de um grupo de enfermeiras filipinas que também tinham o seu pequeno grupo. Então apareceu Gloria, que estava chegando no país para dar aulas em escolas do governo, cujo esposo, Reef, era adventista.
Em 1987, os 30 adventistas que se reuniam no apartamento de Esther formaram o primeiro pequeno grupo organizado dos Emirados, pela Middle East Union. Em 1989, o grupo tornou-se uma igreja organizada e continuou se desenvolvendo até a chegada do atual pastor Brown.
A igreja, promove vários ministérios, incluindo um ativo ministério da música. O coral da igreja tem sido convidado a participar nos shoppings e convenções com músicas natalinas. O departamento de assistência social também tem sido ativo em enviar roupas e comida para lugares como Kosovo e Sudão.
Além das dificuldades naturais para o crescimento, uma nova lei que força todas as escolas a observarem o final de semana de quinta e sexta-feira tem sido mais um empecilho. Apesar disso, os membros continuam confiantes em relação ao futuro, ao se defrontarem com uma tarefa desafiadora: crescer como indivíduos e como comunidade de adventistas, e suprir as necessidades de cristãos e muçulmanos.
Leia o artigo de Scott Sutton na íntegra, aqui.
Vim ensinar inglês em 1997, esperando encontrar uma meia dúzia de adventistas e algum lugar conveniente onde pudesse adorar a Deus. Ao invés disso, encontrei shoppings, rodovias, parques e gente de todos os lugares do mundo: árabes, iranianos, indianos, ingleses, americanos e muitos outros.
Para a minha surpresa, passando por um website de Dubai, descobri uma lista de denominações cristãs, incluindo a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Liguei para o pastor Steve Brown, que me informou sobre a presença de cerca de 100 adventistas.
Rica em nacionalidades a Igreja Adventista se reúne em um prédio onde outras denominações também têm o seu culto. O pastor, originalmente da Jamaica, tem um estilo animado de pregar. O local é simples, com a presença de um púlpito pequeno um piano antigo e cadeiras que são empilhadas semanalmente. No entanto, em 1995, não havia se quer uma igreja adventista lá.
Nos anos 1980, uma indiana adventista, Esther Gallyot, e sua filha Pam, faziam o culto em seu apartamento, quando, um dia, um colega de trabalho a convidou para beber café no intervalo. Ao revelar ser uma adventista, descobriu que a irmã dele também era.
Patrick Kumar e sua irmã passaram a fazer o culto de sexta à noite juntos com Esther e Pam. E a mesma coisa no sábado pela manhã. Na mesma época, Esther ficou sabendo de um grupo de enfermeiras filipinas que também tinham o seu pequeno grupo. Então apareceu Gloria, que estava chegando no país para dar aulas em escolas do governo, cujo esposo, Reef, era adventista.
Em 1987, os 30 adventistas que se reuniam no apartamento de Esther formaram o primeiro pequeno grupo organizado dos Emirados, pela Middle East Union. Em 1989, o grupo tornou-se uma igreja organizada e continuou se desenvolvendo até a chegada do atual pastor Brown.
A igreja, promove vários ministérios, incluindo um ativo ministério da música. O coral da igreja tem sido convidado a participar nos shoppings e convenções com músicas natalinas. O departamento de assistência social também tem sido ativo em enviar roupas e comida para lugares como Kosovo e Sudão.
Além das dificuldades naturais para o crescimento, uma nova lei que força todas as escolas a observarem o final de semana de quinta e sexta-feira tem sido mais um empecilho. Apesar disso, os membros continuam confiantes em relação ao futuro, ao se defrontarem com uma tarefa desafiadora: crescer como indivíduos e como comunidade de adventistas, e suprir as necessidades de cristãos e muçulmanos.
Leia o artigo de Scott Sutton na íntegra, aqui.